Monday 15 December 2008

Como os judeus sionistas controlam a America.

How the zionists jews control America. http://www.realjewnews.com/?p=338

texto de Brother Nathanael @ realjews.com

“Beneficiará os judeus?” é uma pergunta com a qual eu cresci. Tendo crescido num ambiente de classe média alta judia, sempre que uma campanha eleitoral se efectuava, a questão posta pela comunidade judaica era sempre, “Ele beneficiará os judeus?”. Nunca a questão foi: “Ele beneficiará a América?”

Um exemplo de como a comunidade judaica dá prioridade aos “interesses judeus” antes dos da América pode ser encontrado na website Election Central USA, pertença da poderosa Jewish Telegraphic Agency (JTA).

Num recente artigo da JTA, “possibilidades judaicas na Florida em 2010“, o foco da questão não foi se os candidatos na próxima eleição para o Congresso iriam beneficiar a América, mas se eles são “judeus”. Isto porque a comunidade judaica sabe bem que, independentemente da plataforma política ou afiliação partidária, um judeu no poder colocará sempre os interesses dos judeus antes dos interesses do resto do país. Por esta razão os judeus estão extremamente envolvidos em ambos os partidos.

Leiam o recente artigo publicado na JTA sobre Rahm Emanuel, o chefe de gabinete de Obama. O título do artigo diz tudo, “Rahm Emanuel: Cão de ataque, político obsessivo, judeu dedicado.” O que é importante para estes barões de imprensa judeus não é o partido, nem a estatura moral, nem a plataforma política, mas sim o modus operandi enquanto “judeu dedicado”. Nada é dito sobre se Emanuel é um “americano dedicado”.

“Se há uma qualidade que atrai judeus” escreveu Henry Ford nas suas Dearborn Letters (O Judeu Internacional), “é o poder”. “Seja qual for a plataforma de poder, os judeus tentarão ocupá-la. E por trás de todos os poderosos gentios, procurem os judeus que os controlam” continua Ford. Aqui enumero uma lista de esferas de poder controladas por judeus na América:

Poder político: O lobby judeu reina supremo sobre o poder político. Lobbys como a AIPAC, a ADL, e o Congresso Judeu Americano (AJC) decidem quis os candidatos que serão eleitos. Eles conseguem isso enchendo as contas de campanha dos políticos pro-Israel com milhões de dólares, e difamando os seus oponentes através dos seus contactos nos mass media controlados por outros judeus. O presidente recém eleito, Barack Obama, usufruiu de astronómicas quantias de dinheiro, direccionadas para o seu fundo de campanha por uma elite de judeus de grandes fortunas e influencia, de Chicago, tanto fácil lhes foi conseguir dinheiro que ultrapassaram 30 milhões de dólares, do inicialmente planeado fundo de 745 milhões.

Controlo financeiro: O Federal Reserve Bank, que é pertença de judeus, e que não é “federal” e não tem “reservas”, tem como Presidente e Vice-Presidente os judeus sionistas Ben Shalom Bernanke e Donold L Kohn. O sionista judeu, Randall S Krozner, está também na mesa dos 5 maiores accionistas. Para proteger a América dos banqueiros judeus, os criadores da Constituição especificaram no Artigo 1, secção 8, que “o Congresso terá sempre o poder de imprimir a moeda e regular o seu valor, e o valor de moeda estrangeira”. Através de imensas intrigas sionistas, subornos, ameaças e intimidações, o Congresso atribuiu o direito de imprimir dinheiro ao Federal Reserve System, um consórcio de banqueiros judeus controlados pela dinastia Rothchild. Isso foi conseguido através da lei da Reserva Federal de 1913 (Federal Reserve Act Of 1913).

A Federal Reserve Act Of 1913 marcou o fim da independência dos Estados Unidos, afundando a nação em eternas dividas. “O actual controlo parasítico do anfitrião gentio depende em larga medida no sistema monetário judeu, de dinheiro privado impresso por agiotas bancos judeus, com juros, cuja função e a de escravizar os trabalhadores” disse Estace Mullins numa entrevista a Rense.com interview.

Poder judicial: os judeus vomitam a sua retórica sobre a separação da Igreja e do Estado quando tentam erradicar toda e qualquer expressão de Cristianismo da vida pública da América. No entanto, quando chega a altura de promover o judaísmo e os seus planos anticristões, os judeus esquecem-se da “separação da Igreja e do Estado” e usam todo o seu poder para fundirem o judaísmo com o Estado. Recentemente, ainda outra organização judia, o Instituto de Lei Judia (The Institute For Jewish Law), organizou um jantar no edifício do Supremo Tribunal. Durante o jantar, os discursantes do instituto promoveram a Talmude como a fonte de jurisprudência da América. Na audiência estavam presentes os sionistas judeus Ruth Bader Ginsberg e Stephen Breyer, ambos juízes do Supremo Tribunal. O Associado Juiz do Supremo Tribunal, Antonin Scalia, que recentemente nomeou para o seu gabinete dois judeus Talmúdicos, os advogados Moshe Spinowitz e Yaakov Roth, escreveu uma carta ao fundador do Instituto, Noson Guary dizendo, “a lei judaica e um dos sistemas legais mais antigos e sofisticados, e o estudo das suas tradições legais e beneficial”.

O que Scalia se esqueceu de dizer e que a dita “lei judaica”, quando aplicada aos gentios, chama-se Noahide Law, e refere-se à religião Cristã como uma “religião de idolatria”. A Noahide Law baseiam-se em passagens da Talmude que pregam a pena de morte para Cristãos:

“De acordo com as decisões tradicionais, os Cristãos são adoradores de idolos” (Likkutei Sichos 37:198)

“Um gentio merece a pena de morte se inventar um feriado religioso por decisão própria.” (Hilchos Melachim 10:9).

“A exterminação dos Cristãos é um sacrifício necessário” (Zohar, Shemoth).

Em 1 de Dezembro de 2008, a juíza do Supremo Tribunal, Ruth Bader Ginsberg, uma defensora do direito ao aborto que evoca legislação antiesclavagista para proteger a autonomia das mulheres, discursou numa sinagoga em Washington acerca da sua herança judaica. “A mudança na aceitação de judeus pelos Estados Unidos pode ser vista no Supremo Tribunal, onde dois membros são judeus, eu e o Juiz Stephen Breyer”.

O que a Ginsberg poderia ter dito, sem se enganar, deveria ter sido: “A submissão dos Estados Unidos pelos judeus pode-se verificar não só no Supremo Tribunal mas em todas as áreas da vida dos Estados Unidos”.

Brother Nathanael

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