Monday 15 December 2008

AIPAC contra a América




http://www.rense.com/general76/aipc.htm 4 Janeiro 2007 (Excerto)

Autoria de Ted Lang @ rense.com

O embaraçoso colapso dos nossos prostituídos líderes políticos e possíveis candidatos à presidência de 2008, empurrando-se uns aos outros na tentativa de subir ao palco na convenção da AIPAC (Comité de Relações Públicas América Israel) que se realizou em Washington entre 11 e 13 de Março demonstrou claramente que os nossos lideres colocam Israel primeiro e América no fim. Apropriadamente, a conferência de ódio foi iniciada num Domingo, o sabba Cristão. A AIPAC foi exposta. O seu papel em colocar a América e as suas forças armadas desnecessariamente em perigo no Iraque, e em aterrorizarem Nancy Pelosi ao ponto dela remover qualquer restrição formalmente colocadas ao criminoso regime de Bush, assegura que um ataque contra o Irão é iminente e imprevenível. Bush é um maníaco assassino de massas, além de absolutamente antiamericano. O facto de ele ter ordenado a prisão de dois guardas de fronteira pelo simples facto de eles terem desempenhado o seu dever, ao tentarem impedir que um perigoso traficante de droga traficasse uma enorme quantidade de narcóticos do México para os Estados Unidos, não só confirma que Bush tem um completo ódio pelos Estados Unidos, mas também pelas nossas leis e regras. E mais, considerando o seu grande amor pelo México e o seu gosto por intrigas criminosas, não me surpreenderia que se viesse a descobrir que ele tem um interesse especial no tráfico de droga vinda do México.

E, ao mesmo tempo que o regime de Bush desactiva as nossas fronteiras no sudoeste, as sua Gestapo nos aeroportos continua a revistar e radiografar-nos a NÓS, supostamente para NOS proteger dos nossos inimigos. Mas, se não precisamos de uma fronteira no sul da nossa nação, para que precisamos do Departamento de Protecção Nacional (Department of Homeland Security) e da sua Administração de Segurança nos Transportes (Transportation Security Administration)? É absolutamente claro que a filosofia geopolítica de Bush coincide absolutamente com a filosofia de um mundo sob um governo comunista único, a mesma filosofia dos banqueiros sionistas internacionais e a sua Nova Ordem Mundial.

Bush desempenha perfeitamente o papel de “transicionista” americano, um tirano sem morais, colocado no poder para destruir as nossas leis e o nosso objectivo nacional, e foi escolhido pelos banqueiros para impor tácticas de estado policial contra NÓS, e converter em lei, a propaganda do “politicamente correcto” que a mass media sionista tem vindo a pregar. Um exemplo desta conversão legislativa é o corrente movimento no congresso para legislar sobre “hate-crimes” (crimes contra minorias).

O facto de que a AIPAC controla completamente a politica externa no Médio Oriente é hoje em dia completamente inegável, tendo visto a nojenta submissão que os políticos do nosso pais demonstraram na conferência da AIPAC em 2007. O vice-presidente Dick Chaney escolheu a conferência da AIPAC para atacar o congresso pela sua “deslealdade” para com a América, e também contra o aparelho militar, por este ter mostrado sinais de timidez em relação ao contínuo financiamento da nossa ilegal, injusta, anticonstitucional e desnecessária invasão do Iraque, que tem custado tanto as nossas tropas, e que continua a ameaçar tão perigosamente a nossa economia.

E qualquer tentativa de tentar terminar o massacre de cidadãos iraquianos inocentes, e/ou qualquer tentativa tentar impedir a invasão do Irão que a AIPAC ordenou, trará inevitavelmente acusações de anti-semitismo. Mas, se tentativas de tentar chegar a um compromisso pacífico entre judeus, muçulmanos e árabes no Médio Oriente são marginalizadas com o slogan de “anti semitismo”, poderemos assumir que a tortura, assassínio em massa de mulheres e crianças de escola na Palestina, a tortura de prisioneiros, e as violações das convenções de Geneva e das resoluções das Nações Unidas são pro-semiticas e pro-judias? Serão todas as grandes atrocidades no mundo atribuíveis a todos os judeus?

Não foi essa a crassa generalização que deitou por terra os argumentos de Henry Ford em 1921, no seu hoje em dia proibido livro, “O Judeu Internacional” (“The International Jew”)? Não foi também isso o que desautorizou os argumentos de Adolfo Hitler contra os banqueiros judeus em Mein Kampf? Não e também atrás de generalizações desse tipo que tanto judeus como Cristãos sionistas se têm escondido, acusando qualquer pessoa que discorda com os horrores e terrorismo do sionismo um anti semita? Não foi também nessa armadilha que Charles Lindbergh e Mel Gibson caíram?

Todos e quaisquer patriotas, mesmo aqueles que tomam o cuidado de separar sionistas de judeus, acabam por ser acusados e caluniados por essa corja de criminosos. O “reverendo” John Hagee no seu discurso a cabala nojenta da AIPAC, inverteu completamente o papel desempenhado pelos povos que realmente sofrem perseguição, tortura, genocídio e vitimização de terror sionista. São eles, disse Hagee, que são a real e perigosa ameaça, tal como foi o objectivo dos Nazis em 1938, com a sua “propaganda de inversão de papéis. Mas na verdade, e Hagee, e a AIPAC, e Israel, e Bush, e Cheney que são a perfeita copia da Alemanha de 1938! O mundo teme e odeia a América e Israel.

As mass media alternativas e independentes, a verdadeira livre e independente voz do povo, expôs de uma vez por todas a AIPAC pelo que ela realmente e: O único partido politico dos Estados Unidos. A AIPAC e o incrivelmente rico e poderoso lobby/partido politico que controla TODOS os políticos na América. Mesmo Jimmy Carter, um antigo presidente e premio Nobel da Paz, não consegue fazer frente ao ilimitado poder da AIPAC. Os congressistas Paul Findlay e Cynthia McKinney são testemunhas do absoluto poder e poder de terror da AIPAC.

Após Nancy Pelosi, a porta-voz do órgão legislativo (Speaker of the House), chamou a atenção no seu discurso a AIPAC 2007 que a guerra no Iraque falhou em “todos os três aspectos”, especificamente que falhou em assegurar a segurança dos Estados Unidos, falhou em contribuir para o fortecimento das forcas armadas, e falhou em contribuir para a segurança do Médio Oriente. As suas honestas e verdadeiras observações foram recebidas pela audiência de traidores e agentes de uma nação estrangeira com vaias e assobios, e um suave e “cortes” aplauso. Quem raio são esses traidores e inimigos da América para criticarem os nossos líderes e representantes por correctamente avaliarem as nossas perdas e injusta invasão que eles ajudaram a iniciar?

[…]

E esta invasão e ataque não vão servir nem a Israel nem aos Estados Unidos. De facto, a minúscula Israel esta a correr mais riscos agora do que em toda a sua existência. A resistência demonstrada pelo Hezbollah quando Israel lançou o seu ataque contra a infra-estrutura do Líbano demonstrou isto mesmo. A retaliação contra Israel não precisa de ser nuclear nem imediata; mas será massiva e total. A AIPAC e o maior inimigo da América, e poderá um dia revelar ser o pior inimigo de Israel também.

Ted Lang

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